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A frota de veículos nas capitais quase dobrou nos últimos dez anos, segundo dados do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito). Apesar do dinamismo da indústria automobilística, pouco se sabe sobre o destino dos carros que não têm mais condições de trafegar pelas ruas, ou foram considerados como perda total em caso de acidente. Caso não sejam tratados de forma correta e fiquem abandonados, muitos dos componentes podem se tornar prejudiciais ao meio ambiente.
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Com uma frota segurada de mais de 2 milhões de veículos, o Grupo BB e Mapfre passou a contar com um projeto focado na destinação correta das carcaças do automóveis que saem de circulação, por acidente ou por velhice. Durante os meses de janeiro a outubro de 2012, a iniciativa reciclou 427 toneladas de materiais.
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“Por meio dessa ação realizamos um ciclo de atuação consciente no mercado. Além de protegermos o bem e pagarmos a indenização ao segurado, garantimos uma destinação inteligente e sustentável para o veículo que, por conta de um acidente, saiu da frota circulante”, afirma Jabis Alexandre, diretor de automóveis do Grupo BB e Mapfre.
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O processo de reciclagem se inicia após o carro ser encaminhado para uma das oficinas parceiras da empresa e para a avaliação do perito.
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Definida a perda total por incêndio ou colisão, o veículo é encaminhado para um dos pátios da seguradora, onde profissionais identificam os componentes que “estão soltos” (borrachas, vidros etc.) e enviam para a reciclagem, por meio da Ecopalace, empresa especializada na separação e destinação de resíduos automotivos. A etapa final é a destruição total do carro, por meio da indústria siderúrgica.
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“Os resíduos reciclados são reaproveitados na produção de eletrodomésticos, mesas, postes, materiais de construção etc,”, conta Alexandre.
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Ainda segundo Jabis Alexandre, o processo gera um benefício para toda a cadeia, já que cada tonelada de aço produzida com sucata evita a extração de 1.140 quilos de minério de ferro e 154 quilos de carvão e consome apenas um terço da energia que uma tonelada gerada a partir do minério de ferro.
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Além disso, a iniciativa reduz em mais de 70% o consumo de água e a emissão de CO2 – 1,44 tonelada de CO2 por tonelada produzida.
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“Para melhorar nossa ação nesse sentido, passamos a coletar também todos os líquidos desses veículos para que não contaminem o lençol freático e sigam de uma forma 100% segura para a reciclagem”, finaliza Jabis.
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Fonte: Brasil Econômico
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