A Alcoa foi premiada em duas categorias na 16ª edição do Prêmio de Excelência da Indústria Minero-metalúrgica Brasileira, realizado anualmente pela revista Minérios & Minerales. A empresa saiu v
A Alcoa foi premiada em duas categorias na 16ª edição do Prêmio de Excelência da Indústria Minero-metalúrgica Brasileira, realizado anualmente pela revista Minérios & Minerales. A empresa saiu vitoriosa nas categorias Meio Ambiente e Recursos Hídricos com projetos voltados para o uso consciente da água para o beneficiamento da bauxita e para a reabilitação de áreas mineradas em Juruti, no Pará.
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Criada para divulgar as melhores tecnologias, processos e conceitos aplicados em mineradoras de todo o País, a prestigiada premiação incentiva o desenvolvimento de novos cases de sucesso no setor de mineração.
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“O reconhecimento reafirma o compromisso da Alcoa com a sustentabilidade, que faz parte da estratégia de atuação da companhia. Além disso, os dois projetos de Juruti (PA) consolidam a Alcoa como uma das empresas com melhores práticas na Amazônia, mostrando que a mineração pode ser uma atividade sustentável, deixando um legado para as gerações futuras”, afirma João Batista Menezes, diretor de Saúde, Segurança, Meio Ambiente e Sustentabilidade da Alcoa América Latina & Caribe.
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O projeto “Otimização de recursos hídricos e melhoria de processo no beneficiamento de bauxita” da Alcoa foi o vencedor da categoria Recursos Hídricos, por garantir a eficiência na utilização da água nas operações. Por meio da instalação de uma válvula de controle de vazão, foi possível eliminar a utilização de água do lago Grande Juruti, próximo à unidade da Alcoa, reduzindo o tempo de operação dos equipamentos de captação de recursos hídricos, o consumo de energia elétrica e do óleo combustível utilizado na produção dessa energia.
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Já o projeto “Recuperação de áreas mineradas na Amazônia por meio da técnica de nucleação” foi o ganhador da categoria Meio Ambiente. A iniciativa é um dos pilares do sucesso ambiental da unidade de Juruti. O projeto permite a reabilitação sistêmica do solo minerado, de forma que, em pouco tempo, ele retorne o mais próximo possível à sua condição original. O processo conta com o envolvimento de 16 comunidades da região de Juruti Velho, que contribuem com a produção das mudas de espécies nativas que são utilizadas no reflorestamento dessas áreas mineradas.
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“Assumimos o desafio de minerar no coração da Amazônia, em harmonia com as pessoas que vivem na localidade e com o meio ambiente, e temos conquistado respostas muito positivas. O reconhecimento destas duas iniciativas desenvolvidas na unidade de Juruti indica que estamos no caminho certo e nos incentiva a melhorarmos ainda mais, sempre em busca de oportunidades de inovação e alternativas que viabilizem uma mineração sustentável”, afirma Pedro Pinto, gerente de Saúde, Segurança e Meio Ambiente da Alcoa em Juruti.
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Fonte: Alcoa
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