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Alcoa promove Defensores da Natureza em Juruti

7 de junho de 2016

Atividade ocorreu na Comunidade Galileia, na região de Juruti Velho, e contou com participação de professores, alunos e comunitáriosrn

A Alcoa realizou na última semana ação do projeto “Defensores da Natureza” na Comunidade Galileia, zona rural de Juruti, município do oeste paraense onde a empresa possui operações de mineração de bauxita. Por meio do Instituto Vitória Régia, a companhia doou sementes à escola da comunidade, que produziu mais de cinco mil mudas frutíferas e ornamentais e fez o primeiro plantio em seu viveiro de mudas. A ideia é que no futuro a escola tenha um bosque e assim contribua para a preservação do meio ambiente, além de desfrutar dos benefícios de uma área arborizada.
 
O projeto abrange duas escolas, 40 profissionais, entre professores e pessoal de apoio, e 510 alunos das comunidades rurais da Galileia e Capiranga. Conduzida pelo Instituto Vitória Régia (IVR), a iniciativa contribui para alcance dos objetivos do programa Dez Milhões de Árvores – uma ação desenvolvida em nível mundial pela Alcoa Foundation, em todas as unidades da companhia.
 
Leiliane Souza, aluna do 2º ano do Ensino Médio, acredita que o projeto é muito importante tanto para escola quanto para a comunidade. “É uma satisfação imensa receber o Defensores da Natureza, que veio para abrir a mente dos alunos, principalmente das séries iniciais. Quando chegarem à fase adulta, esses alunos vão praticar o que aprenderam. Para mim, o projeto deixa como mensagem a conscientização ambiental. Temos que tomar para nós a realidade do que está acontecendo. Se a humanidade continuar queimando e poluindo as florestas e rios, vamos ter consequências sérias daqui a alguns anos, por isso é hora de despertar para o cuidado com o meio ambiente”, observa a estudante.
 
Salineu dos Santos Sousa, diretor da escola da Comunidade Galileia, avalia que o projeto trouxe um grande benefício pedagógico para a instituição. “A questão da conscientização que o projeto traz é muito boa. Os alunos entenderam o valor que a planta tem para vida do ser humano. Aliás, todos que participaram, direta e indiretamente, entenderam que o projeto veio marcar a história da escola”, ressalta. Atualmente, a instituição atende 350 alunos, da Educação Infantil ao Ensino Médio.
 
O diretor afirma que a construção do viveiro proporcionará o desenvolvimento de atividades de educação ambiental. “Vamos desenvolver plantio de horta envolvendo as crianças para que elas tenham esse contato com a natureza na prática. Nosso foco maior é envolver todos os alunos, principalmente, os da educação básica”, revela.
 
Sheyla Oliveira, coordenadora do projeto e do Instituto Vitória Régia, declara que todos ganharão com o projeto. “Além da escola ganhar um ambiente mais agradável, a comunidade também será  beneficiada. Vamos destinar parte das mudas para arborização do nosso salão comunitário e para o reflorestamento de áreas de roçado”, informa.
 
Para falar de forma didática e atrativa de educação ambiental, o IVR distribuiu para a escola a cartilha “Defensores da Natureza”, que retrata todo o processo de produção de mudas, desde a colheita da semente até a hora do plantio.
 
Assessoria
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