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Analistas preveem uma temporada de pelo menos cinco meses de inflação elevada, perto do limite fixado pelo governo, apesar do corte do preço da energia e do adiamento dos reajustes das tarifas de ônibus.
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Aumentos de alimentos e de serviços pressionaram a inflação em janeiro. O dado oficial sai na próxima quinta-feira, e a expectativa é que a inflação acumulada em um ano, encerrado em janeiro, tenha superado 6%.
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A previsão de analistas é que permaneça nesse patamar pelo menos até maio.
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Geração térmica pode custar 3,5% na conta de luz
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Para Fábio Romão, economista da LCA Consultores, a temporada deve se estender até agosto, e a inflação alcançará o limite da meta (6,5%) em junho.
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Além de retirar poder de compra dos consumidores, a inflação mais elevada por meses pode gerar especulações sobre possíveis reações do governo e do Banco Central.
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“Será necessário sangue-frio no governo. Mais medidas, em vez de incentivo, podem aumentar a imprevisibilidade, e isso não é bom”, diz André Perfeito, economista-chefe da corretora Gradual.
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A temporada de inflação mais pressionada deve perder fôlego no segundo semestre, preveem economistas, e a inflação deve fechar o ano ao redor de 5,5%.
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Analistas ouvidos na pesquisa semanal Focus, do BC, contudo, vêm elevando suas expectativas para o fechamento do ano há cinco semanas. Na medição divulgação ontem, a maioria projetava inflação de 5,68%.
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Fonte: Folha de S. Paulo
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