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Anglo Americam vai produzir 8% a mais de fosfato no Brasil

21 de agosto de 2013

A mineradora espera produzir 1,4 milhões de toneladas de rocha fosfática, em Goiás, em 2013, uma alta de quase 8% frente ao ano anterior, puxada pelo crescimento dos principais cultivos, como o milho e a soja, no Brasil.rnCom o a

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A mineradora espera produzir 1,4 milhões de toneladas de rocha fosfática, em Goiás, em 2013, uma alta de quase 8% frente ao ano anterior, puxada pelo crescimento dos principais cultivos, como o milho e a soja, no Brasil.

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Com o aumento da demanda por fertilizantes, a Anglo American pretende investir em estudos para ampliar a produção de fosfato, nos próximos anos. A mineradora espera produzir 1,4 milhões de toneladas de rocha fosfática, em 2013.

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O crescimento da demanda de fertilizantes no Brasil, superior ao prometido pelo mercado, é um estímulo para que a britânica Anglo American invista em estudos para ampliar a oferta de fosfato, um dos insumos agrícolas mais utilizados no país, disse Ruben Fernandes, o presidente da divisão de fertilizantes e nióbio da Anglo no Brasil.

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“As reservas que temos hoje em Goiás são suficientes para permitir a expansão, tanto pela quantidade de fosfato quanto pelo tamanho da reserva”, disse Fernandes à Reuters.

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“O estudo deve focar as taxas de retorno, para motivar o investimento, e o tamanho da expansão dependerá disso”, completou.

Em 2013, a empresa realizará os estudos preliminar de viabilidade e, no ano que vem, focará na viabilidade do investimento. O executivo disse que os valores devem ser definidos após o término dos estudos.

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O Brasil, que importa cerca de 50% do fosfato que utiliza, tem crescimento médio de 5% no consumo anual de fertilizantes, contra cerca de 3% no resto do mundo, comparou o executivo.

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Com a expansão da agricultura brasileira, cujo cultivo de grãos atingiu recordes sucessivos, há um grande esforço das empresas mineradoras para ampliarem suas ofertas, disse Fernandes. Na mesma região, a MBaC tem uma unidade em fase de ramp-up com capacidade para 500 mil toneladas de SSP.

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Ele disse que a Anglo American, que tem minas de rochas fosfáticas em Goiás, conta com reservas suficientes para os próximos 40 anos, mantendo o nível atual de produção.

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Em fevereiro, a Anglo já havia anunciado investimento de US$ 325 para a produção de nióbio e R$ 1 bilhão, a partir do segundo semestre de 2014, na produção de fosfato, na mina de Boa Vista, em Catalão (GO). Em julho, o CEO da empresa, Mark Cutifani, confirmou o investimento.

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Fonte: Notícias de Mineração Brasil

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