Crusader negocia venda de minério com sete siderúrgicas brasileiras

17 de outubro de 2013

O diretor da Crusader, Paul Stephan, afirmou que a empresa australiana vendeu toda a sua produção de minério de ferro granulado, produzido no projeto Posse, em Minas Gerais, para sete siderúrgicas brasileiras. Entre elas,

O diretor da Crusader, Paul Stephan, afirmou que a empresa australiana vendeu toda a sua produção de minério de ferro granulado, produzido no projeto Posse, em Minas Gerais, para sete siderúrgicas brasileiras. Entre elas, o executivo citou a Gerdau e a Arcelor Mittal. A produção do projeto atingiu 65 mil toneladas em agosto, no primeiro alvo.

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“Vendemos nosso primeiro lote de minério no fim do mês de março. Agora, em agosto, a produção atingiu a meta de 65 mil toneladas”, disse Stephan. O executivo comentou, também, que há um crescimento da demanda interna no Brasil e elogiou a economia do país.

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“A economia brasileira está indo muito bem, especialmente no setor de construção civil, muito movimentado em função da Copa do Mundo do ano que vem e das Olimpíadas de 2016”, afirmou. Stephan comemorou o fato do projeto Posse ser próxima de seus clientes. “A Gerdau está a 32 quilômetros da mina e a Arcelor Mittal a 60 quilômetros. São condições excepcionais que somente o Brasil nos proporciona”, contou.

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Stephan fez uma estimativa da vida da mina do projeto. “Nós realizamos poucas sondagens até agora. Então, com o estudo que temos, produzido há algumas semanas, calculamos uma vida útil entre seis e dez anos”, afirmou.

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A mina Posse opera por meio de Guia de Utilização, que autoriza o aproveitamento do minério antes da outorga de concessão de lavra, com produção máxima de 300 mil toneladas por ano. A mina fica a 32 quilômetros de Belo Horizonte, possui 4,83 milhões de toneladas de recursos indicados e 31,1 milhões de toneladas de recursos inferidos @43,5% Fe, segundo dados de abril.

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Em maio, a empresa recebeu a concessão combinada da licença prévia (LP) e da licença de instalação (LI). O Plano de Aproveitamento Econômico (PAE), já foi aprovado pelo Departamento Nacional de Pesquisa Mineral (DNPM), a empresa espera obter a LO. A capacidade nominal da planta de beneficiamento é de 400 mil toneladas por ano.

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Fonte: Notícias de Mineração Brasil