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CSN pode ofertar US$ 3 bi por usinas da Thyssen

26 de abril de 2013

O grupo alemão ThyssenKrupp reduziu o número de empresas com quem negocia a venda de ativos siderúrgicos no Brasil e nos Estados Unidos, em um processo que poderá alcançar US$ 3 bilhões, segundo informa&ccedi

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O grupo alemão ThyssenKrupp reduziu o número de empresas com quem negocia a venda de ativos siderúrgicos no Brasil e nos Estados Unidos, em um processo que poderá alcançar US$ 3 bilhões, segundo informações de pessoas a par do assunto.

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A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) planeja uma oferta tanto pela laminadora no Alabama como pela usina de placas de aço no Rio de Janeiro sem o apoio financeiro direto do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES), de acordo com uma pessoa próxima às negociações, que pediu para não ser identificada. A companhia pretende fazer uma oferta de US$ 3 bilhões em maio, informou a fonte, acrescentando que a Ternium já lançou sua oferta pela usina brasileira.

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A ArcelorMittal e a Nippon Steel & Sumitomo Metal, além da U.S. Steel, estão na disputa pela operação nos Estados Unidos, enquanto a japonesa JFE Holdings e a americana Nucor correm por fora. Só a usina americana deve ficar entre US$ 1,5 bilhão e US$ 2 bilhões, segundo fontes.

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O presidente da ThyssenKrupp, Heinrich Hiesinger, está vendendo a divisão siderúrgica do grupo nas Américas após o declínio da demanda pelas indústrias automotiva e de construção. Por outro lado, a concorrência da China tem pressionado preços e margens de rentabilidade das companhias de aço.

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A ThyssenKrupp, sediada em Essen, na Alemanha, suspendeu o pagamento de dividendos em dezembro, após o segundo ano consecutivo de prejuízo do conglomerado, num desempenho prejudicado por perdas de € 3,6 bilhões na divisão de negócio nas Américas. A companhia espera fechar com o comprador antes da reunião do conselho de administração, que está marcada para meados de maio, segundo informaram duas fontes próximas ao assunto.

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“O processo de venda está dentro do previsto”, afirmou Stefan Ettwig, um porta-voz da ThyssenKrupp, recusando-se a falar sobre prazos, grupos interessados ou valores ofertados. Representantes da ArcelorMittal, CSN, Nippon Steel, Nucor, Ternium e U.S. Steel, assim como o BNDES, preferiram não comentar o assunto. Ninguém da JFE foi encontrado para falar sobre o tema.

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Fonte: Valor Economico

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