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O custo médio da enegia no Brasil no mercado cativo é de R$ 319 o megawatt/hora.
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Levantamento feito pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) mostra que para o país ter uma indústria mais competitiva será preciso reduzir em 35% a tarifa de energia com a diminuição de tributos e encargos, alinhado aos processos de novas concessões de usinas no país.
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Atualmente, o custo médio da enegia no Brasil no mercado cativo é de R$ 319 o megawatt/hora. Já a média mundial é de R$ 215.
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“Para sermos competitivos, temos que ousar. O que a presidente Dilma (Rousseff) fez com os bancos deu certo porque ela ousou”, disse nesta quinta-feira (2/8) o presidente da Firjan, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira.
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Para o presidente da Firjan, a redução atual, propagada pelo governo federal entre 10% e 20%, não colocam o Brasil em pé de igualdade para ser competitivo diante de outros países.
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Mas, mesmo com a redução de 35%, ainda assim o Brasil não chegaria perto dos países que também fazem parte dos Brics (Russia, China e Índia) e dos vizinhos do Mercosul.
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O estudo desenvolvido pela Firjan será encaminhado ao ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, na próxima semana.
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Fonte: Brasil Econômico
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