Evento realizado em Toronto, Canadá, reuniu mais de 25 mil pessoas, de cem paísesCom o objetivo de avaliar o quadro da mineração mundial, o Diretor-Presidente do Instituto Brasileiro de Mineração –
Fernando Coura e Marcelo Tunes fizeram parte da comitiva brasileira, coordenada pela Agência para o Desenvolvimento Tecnológico da Indústria Mineral Brasileira (ADIMB), que contou com a presença de cerca de 50 pessoas. Entre os participantes, estavam ainda o Secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do Ministério de Minas e Energia (MME), Carlos Nogueira da Costa Junior e Roberto Ventura Santos, Diretor de Geologia e Recursos Minerais do Serviço Geológico do Brasil (CPRM). Grandes empresas que atuam no Brasil também marcaram presença, entre elas Vale S.A., Votorantim, Bemisa, Codelco, Geosol e Yamana.
Um dos destaques do evento foi o Brazilian Mining Day, realizado no dia 2 de março. A programação teve início com as boas vindas do Embaixador do Brasil no Canadá, Pedro Fernando Bretas Bastos. Em seguida, o Gerente de Operações da APEX, Fernando Spohr, apresentou as perspectivas sobre o Brasil. Carlos Nogueira (MME) ministrou palestra com o tema “Brasil, um país aberto para investimentos em exploração mineral” e Roberto Ventura (CPRM) apresentou as novas áreas para exploração mineral no País.
Dando continuidade à programação, o Diretor-Presidente da Rio Grande Mining, Luiz Bizzi, apresentou os depósitos minerais localizados no sul do Brasil e o Vice Presidente de Exploração da Tristar Gold, Elton Pereira, falou sobre o distrito de Castelo dos Sonhos, localizado no Pará. Ainda com foco no estado do Pará, o Diretor-Presidente da Serabi Gold, Ulisses Melo, discorreu sobre a reabertura da Mina do Palito. Já o Presidente da Terrativa, Ingo Wender apresentou os fertilizantes de potássio adequados para solos tropicais e Augusto Bemisa expôs o projeto de potássio Jauru, localizado no Mato Grosso. Finalizando a programação, o Presidente da Brazil Potash Corporation, Matt Simpson, falou sobre o desenvolvimento do potássio no Brasil.
Em relação à participação do IBRAM no evento, Marcelo Tunes explica que “o objetivo foi tentar conhecer e avaliar o quadro da mineração mundial para compararmos ao que temos visto no Brasil”. “O que constatamos, até pela quantidade de participantes, estandes e expositores, é que comparativamente a outros anos, houve uma sensível diminuição na quantidade de pessoas, o que demonstra que o cenário brasileiro é reflexo também de uma situação mundial delicada”, pontuou.
Para Fernando Coura, “participar de eventos internacionais como o PDAC é sempre uma excelente oportunidade para troca de experiências e, especialmente, para discutir, com os grandes players mundiais, a situação da mineração no Brasil e no mundo”.
Ainda durante o evento, os Diretores participaram do Fórum de Associações de Mineração, que debateu temas como a capacidade de construção das associações, o engajamento dos membros, estratégias de comunicação, relações governamentais, estabilidade fiscal, governança, planejamento estratégico, entre outros.
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Fonte: IBRAM – Profissionais do Texto
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