DuSolo capta US$ 2,6 Mi para melhorar operações de fertilizantes em Tocantins
25 de maio de 2016
DuSolo Fertilizers informou ontem (24) que concluiu a segunda parcela da emissão privada de ações, anunciada em 19 de abril pela empresa.
DuSolo Fertilizers informou hoje (24) que concluiu a segunda parcela da emissão privada de ações, anunciada em 19 de abril pela empresa. A mineradora canadense captou um total de 3,5 milhões de dólares canadenses, cerca de US$ 2,66 milhões. Desse valor, 3,27 milhões de dólares canadenses, ou US$ 2,49 milhões, foram obtidos na segunda parcela.
Em comunicado enviado ao mercado nesta terça-feira, a DuSolo disse que agora está em uma posição financeira em que pode avançar com os planos para melhorar as operações, desenvolver novos produtos, conduzir pesquisas e completar um estudo prévio de viabilidade econômico-financeira. A mineradora produz Fertilizante Natural de Aplicação Direta (Danf, na sigla em inglês) na operação Bomfim, em Tocantins.
“Nós estamos muito encorajados pelo forte apoio que recebemos de nossos acionistas para esse financiamento, pelo qual nós os agradecemos”, afirmou Giles Baynham, CEO da DuSolo, no comunicado ao mercado.
Os dois principais acionistas da mineradora canadense, Tembo Capital e M&G Investment Management, contribuíram com a subscrição de ações no valor de 2,5 milhões e 541 mil dólares canadenses, respectivamente. Após o fim da operação, a Tembo agora tem 37,4% da DuSolo, enquanto a participação da M&G é de 14,9%.
A mineradora teve que pagar uma taxa de 70 mil dólares canadenses em dinheiro como taxa de corretagem e emitir 1,75 milhão de opções de compra, que dão direito ao detentor de adquirir uma ação ordinária da empresa pelo mesmo preço da oferta em até 18 meses após o fechamento da operação. Todos os títulos emitidos na segunda parcela da oferta de ações estão sujeitos a um período de carência de quatro meses, que expira em 21 de setembro deste ano.
A DuSolo tem ainda os projetos Ruth e Samba, no Piauí, e uma joint venture com a Mineração Batalha, em Minas Gerais, para desenvolver um projeto de fosfato chamado São Roque, do qual a mineradora canadense tem 70% de participação.
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