A Vanádio Maracás inaugurou a primeira planta de pentóxido de vanádio das Américas há um mês. A empresa se prepara agora para a expansão do empreendimento que deve atingir 14,4 mil toneladas por
A Vanádio Maracás inaugurou a primeira planta de pentóxido de vanádio das Américas há um mês. A empresa se prepara agora para a expansão do empreendimento que deve atingir 14,4 mil toneladas por ano dentro de três anos. A maior parte da expansão poderá ser feita por empresas locais.
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A Largo Resources, controladora da Vanádio Maracás Mineração, que negociou os primeiros seis anos de produção de pentóxido de vanádio com a Glencore, quer aumentar a produção de 9,6 mil toneladas de pentóxido em 50%. Esse aumento garante a manutenção dos incentivos e isenções fiscais proporcionadas pela Sudene ao empreendimento.
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Até o fim do ano o ramp-up deve ser concluído e a Vanádio estará em ritmo de 9,6 mil toneladas por ano. A expansão vai consumir dois anos até que se chegue à capacidade de produção de 14,4 mil toneladas. Para isso, falta expandir a mina, uma vez que partes do processo, como o forno, já estão dimensionados para esse volume adicional.
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Kurt Menchen, presidente das operações no Brasil, afirmou que assim que o ramp-up avançar será feita um pouco de engenharia in house para a expansão. “Ainda não definimos quem vai fazer a engenharia conceitual e básica”, disse o presidente.
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Segundo ele, será uma expansão pequena que poderá ser executada com empresas de construção de médio porte. Na construção da Vanádio, as principais empresas contratadas foram a Thomé, de São Paulo, para a parte mecânica; a FLSmidth, para o calcinador; a MDE, para equipamentos de britagem, a ZJ para a terraplenagem.
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Em mais três anos, ou seja, em 2019 ou 2020, a mineradora será capaz de produzir ferro vanádio, uma ferroliga usada na produção de aços mais resistentes.
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“Temos potencial para deslocar a Rússia [como concorrente] pela qualidade do produto” disse Menchen em maio.
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A Largo Resources espera tirar proveito da tendência na fabricação de aço reforçado, usado em automóveis e construções, para expandir suas operações na Bahia e conquistar até 40% do mercado de vanádio ao longo da próxima década.
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Fonte: Notícias de Mineração Brasil
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