Estudos sobre exploração de terras-raras devem ser retomados no Brasil, através de programa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para o desenvolvimento e estabelecimento de cadeia prod
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Estudos sobre exploração de terras-raras devem ser retomados no Brasil, através de programa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para o desenvolvimento e estabelecimento de cadeia produtiva dos elementos.
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O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), em parceria com o Ministério das Minas e Energia (MME) definiu programa setorial para minerais estratégicos, que propõe o desenvolvimento e o estabelecimento da cadeia produtiva de terras-raras, minerais essenciais para o desenvolvimento de diversas tecnologias como tablets, smartphones e turbinas de energia eólica.
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Até 2016, o MCTI deve investir R$ 11 milhões em pesquisa sobre terras-raras, e como parte dos esforços para do governo federal para desenvolver o setor, acontece hoje audiência pública no senado para discutir o marco legal para a exploração e utilização das terras-raras no Brasil.
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Terras rarasDe acordo com Álvaro Prata, secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do MCTI, muito do desenvolvimento tecnológico nacional passa pelo grupo de minerais, distribuído por reservas de todo o País.
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“Precisamos desses 17 elementos químicos em vários produtos nos quais queremos agregar tecnologia. A questão é que o Brasil, que já teve bastante competência em terras-raras, reduziu ao longo dos tempos a importância que dava a esses recursos, porque a China dominou o mercado mundial”, afirmou Prata.
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O tema foi incluído, pelo ministério, na Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, que é um documento com diretrizes para o período de 2012 a 2015.
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A audiência pública no Senado para discutir um marco legal para esses elementos aconteceu ontem, mas não teve bom quórum. A subcomissão temporária que vai elaborar Projeto de Lei do Marco Regulatório da Mineração e da Exploração de Terras Raras no Brasil foi instaurada pela Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) e é presidida pelo senador Luiz Henrique (PMDB-SC).
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O Brasil já foi o maior produtor mundial desses materiais, porém, hoje, as reservas medidas do país representam menos de 1% do total mundial. A oferta de terras raras é dominada pela China, que detêm cerca 90% do mercado mundial e possui cerca de 50% das reservas mundiais dos elementos.
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No país, os principais projetos de terras raras estão localizados nos estados de Minas Gerais e do Rio de Janeiro.
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Fonte: Notícias de Mineração Brasil
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