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A menos de um mês para a abertura da terceira edição da Exposibram Amazônia, as principais empresas da indústria mineral que atuam na região já confirmaram presença no maior e mais importante evento mineral da região Norte e um dos mais destacados do Brasil. Com realização marcada para o período entre 05 e 08 de novembro, em Belém (PA), a Exposibram Amazônia 2102 reúne a Exposição Internacional de Mineração da Amazônia e o 3º Congresso de Mineração da Amazônia. Além de promover negócios e disseminar informações sobre a indústria da mineração, tanto a Exposição quanto o Congresso têm por objetivo apresentar ao público o compromisso concreto dessa indústria com a sustentabilidade.
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“A Exposibram Amazônia permite aproximar a indústria mineral e a sociedade, desmistificando o setor”, diz José Fernando Coura, Diretor-Presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM – www.ibram.org.br),que promove o evento. “Por exemplo, sabe-se hoje que a mineração é uma das atividades que menos emitem Gases do Efeito Estufa (GEE), que traz desenvolvimento e fomenta a melhoria das condições de vida e que investe sensivelmente em gestão ambiental e responsabilidade social. No entanto, essas são informações que eventualmente não são totalmente assimiladas pelo público em geral”, explica.
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Ocupando um espaço de cerca de quatro mil metros quadrados dentro do Hangar Centro de Exposições e Feiras da Amazônia, o evento terá a participação de mais de 80 empresas mineradoras e fornecedoras do setor. Durante quatro dias, os expositores irão mostrar a um público estimado em 15 mil visitantes os projetos que desenvolvem nas áreas de meio ambiente, tecnologia ou mesmo aqueles voltados para a melhoria das condições de vida das comunidades.
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Com isso, a expectativa é que a sociedade passe a compreender melhor uma das principais atividades econômicas da região, responsável por manter o Pará no topo do ranking regional da geração de empregos nos últimos sete meses, de acordo com informações do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, o Dieese.
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“Essas conquistas econômicas se refletem na sociedade como um todo. Parauapebas, por exemplo, que é o município que mais gera royalties no País, tem seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), medido pela ONU, maior do que a média geral registrada no Pará: 0,740 ante 0,720. É um cenário que se repete em todas as cidades mineradoras brasileiras”, afirma Fernando Coura. “Essa compreensão de que a atividade mineradora traz benefícios sociais, além dos econômicos, é importante para que a população passe a enxergar o setor mineral como aliado na construção de um futuro mais sustentável”, conclui.
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Fonte: Investimento e NotÃcias
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