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Feira sinaliza perspectiva da indústria

24 de maio de 2013

O vice-governador, Helenilson Pontes, e o presidente da Federação das Indústrias do Pará (Fiepa), José Conrado Santos, abriram, ontem à noite, a XI Feira da Indústria do Pará (Fipa). O vice-pres

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O vice-governador, Helenilson Pontes, e o presidente da Federação das Indústrias do Pará (Fiepa), José Conrado Santos, abriram, ontem à noite, a XI Feira da Indústria do Pará (Fipa). O vice-presidente da Confederação Nacional da Indústria, Antônio Carlos da Silva, e o presidente da Federação das Associações dos Municípios Paraenses (Famep), Helder Barbalho, também participaram da abertura do evento que será realizado no Hangar, até o próximo dia 25.

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Cerca de 100 empresas , como a Vale, vão mostrar ao público o que a moderna indústria paraense produz, incluindo artigos de alta qualidade com preços competitivos. A expectativa é que 35 mil pessoas circulem nos quatro dias de realização da Feira. No último dia da feira será sorteado um carro 0 km para os visitantes.

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Além da produção industrial paraense, o evento oferece uma programação paralela, incluindo oficinas, painéis, palestras e seminários e o lançamento de um prêmio aos profissionais da imprensa.

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Aliança

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O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Pará, José Conrado Azevedo Santos, propôs ontem, ao abrir a XI Feira da Indústria, uma grande aliança de toda a sociedade paraense com vistas à superação do que ele considera ser o maior desafio que se antepõe ao Estado para os próximos anos, que é promover e aprofundar a verticalização da produção mineral.

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Felizmente, segundo José Conrado, já existe hoje, em defesa da verticalização mineral, um alinhamento muito forte não somente da indústria, mas de todas as entidades empresariais representativas da produção.

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O que se tem observado, conforme frisou o presidente da Fiepa, é uma saudável convergência de posições a respeito do assunto. “A tal ponto”, acrescentou, “que estão aliados também conosco os grandes projetos”.

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Numa referência implícita ao Sindicato das Indústrias Minerais e ao Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram),assinalou que as empresas mineradoras instaladas no Pará se mostram, através de seus órgãos de classe, imbuídas do propósito de avançar escalas na indústria de transformação. “Até porque há hoje essa exigência não somente do povo do Pará”, disse ele. “É uma exigência do Brasil e uma característica marcante do próprio comércio internacional”.

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Segundo o presidente da Federação das Indústrias, já não se admite mais hoje as perversas relações econômicas muito comuns no passado, em que o grande empreendimento chegava, explorava os recursos naturais até a exaustão, virava as costas e simplesmente desaparecia. “Hoje a situação é outra, e nenhum investidor moderno pode fechar os olhos às exigências que a realidade impõe, como as condicionantes ambientais e as ações afirmativas de inclusão social”, aduziu.

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Outro ponto importante para alavancar o desenvolvimento econômico e social do Pará, segundo José Conrado, diz respeito às possibilidades de novos negócios no Estado. Ele destacou que há hoje um empenho muito forte com vistas à criação de um ambiente favorável aos investimentos.

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“O nosso ambiente ainda não é o mais favorável. Inegavelmente ele poderia ser melhor, e é para isso que estamos trabalhando. O nosso esforço está direcionado para criar no Pará um ambiente acolhedor e confortável para os investimentos”.

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Prêmio

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O Sindicato das Indústrias Minerais do Estado do Pará (Simineral) lançou o Prêmio Hamilton Pinheiro de Jornalismo, em parceria com o Sindicato dos Jornalistas do Estado do Pará, durante a abertura da XI Fipa.

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Raimunda Gama da Costa, viúva do jornalista, que morreu em janeiro do ano passado, e os dois filhos dele, incluindo Hamilton Pinheiro Júnior, gerente de Circulação do DIÁRIO, também participaram do lançamento, no stand do Simineral.

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Sesi levantou perfil do trabalhador paraense

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Um estudo realizado no Pará, pelo Serviço Social da Indústria, traçou um perfil do trabalhador da indústria paraense . O estudo mostrou, por exemplo, que o trabalhador da indústria, na média geral, mantém uma alimentação deficiente de frutas e verduras e apresenta mais de um indicador de risco à saúde, como hipertensão e diabetes. Esses e outros resultados que embasam o levantamento foram obtidos a partir do Diagnóstico de Saúde e Estilo de Vida, aplicado pelo setor de saúde do Sesi nas empresas paraenses.

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Esses números foram divulgados ontem pelo Sesi ao inaugurar em Belém a sua nova unidade de atendimento, o Sesi Indústria Saudável, na avenida João Paulo II, em ato incluído na programação comemorativa da Semana da Indústria. O superintendente do Sesi no Pará, José Olímpio Bastos, destacou que os resultados coincidem com o atual posicionamento estratégico do Sistema Indústria Nacional, que é reforçar os investimentos na educação e na saúde e segurança do trabalhador. No total, foram ouvidos cerca de 23 mil trabalhadores do setor industrial.

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Fonte: Diário do Pará

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