A segunda planta de concentração de minério de ferro da Gerdau, localizada em Miguel Burnier, distrito de Ouro Preto (MG), entrará este mês em funcionamento, aumentando a produção da companhia em 4,5 mi
A segunda planta de concentração de minério de ferro da Gerdau, localizada em Miguel Burnier, distrito de Ouro Preto (MG), entrará este mês em funcionamento, aumentando a produção da companhia em 4,5 milhões de toneladas até dezembro. O grupo confirmou que fará mais investimentos nos negócios de mineração.
A segunda planta de concentração de minério de ferro da Gerdau, localizada em Miguel Burnier, distrito de Ouro Preto (MG), entrará esse mês em funcionamento, aumentando a produção da companhia em 4,5 milhões de toneladas até dezembro. “Assim teremos autossuficiência na produção do insumo e vamos exportar parte dela”, disse o presidente do grupo Gerdau, André Gerdau Johannpeter.
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O grupo confirmou que também investirá nos negócios de mineração, mas não informou valores. Os investimentos de capital da siderúrgica, no último trimestre foram de US$ 635 milhões e chegaram a R$ 1,2 bilhão nos úlitmos 12 meses.
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A empresa informou ontem que começou a produzir aços planos. Um dos dois laminadores encomendados para a usina siderúrgica de Ouro Branco (MG) já começou a funcionar. Na mesma unidade, a companhia começou a produzir bobinas a quente e receberá novos investimentos para a conclusão das obras do segundo laminador.
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Esse é um projeto antigo da empresa que foi adiado devido à crise financeira em 2008. Em 2010 o grupo retomou o projeto, anunciando um investimento de R$ 2,4 bilhões na usina de Ouro Branco.
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O laminador de bobinas, que entrou em produção comercial nesta semana, deverá alcançar a capacidade total de 800 mil toneladas por ano em no máximo três anos.
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No segundo semestre de 2015, será posto em marcha o laminador de chapas grossas, dimensionado para produzir 1,1 milhão de toneladas anuais. Serão investidos para isso, R$ 8,5 bilhões até 2017. Com a conclusão do segundo laminador, a empresa poderá disputar, também, o segmento de chapas grossas e enfrentar concorrentes como a Usiminas.
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A companhia se estrutura para ser um concorrente importante na siderurgia de aços planos, atrás, principalmente, da demanda que promete crescer nas indústrias naval e de exploração de petróleo e gás. “Vamos fornecer produtos para o mercado doméstico e colocar parte da nossa produção no exterior”, afirmou o empresário.
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A companhia obteve lucro líquido de R$ 401 milhões no segundo trimestre, queda de 27% frente a igual período de 2012, mas acréscimo de 150,6% na comparação com janeiro a março. A receita líquida consolidada somou R$ 10 bilhões no período analisado, alta de 7,8% no trimestre e refletiu, de acordo com a Gerdau, a melhoria no mercado brasileiro e nos países da América Latina. As vendas físicas totais atingiram 4,6 milhões, evolução de 1,7% e a produção (4,6 milhões de toneladas) cresceu 5,4% no trimestre.
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Fonte: Notícias de Mineração Brasil
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