rnÁrea reduziu de cerca de 38 mil hectares para aproximados 34 mil hectaresrnO Instituto Chico Mendes de Preservação da Biodiversidade (ICMBio) apresenta, nas audiências públicas iniciadas nesta semana, um novo desen
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Área reduziu de cerca de 38 mil hectares para aproximados 34 mil hectares
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O Instituto Chico Mendes de Preservação da Biodiversidade (ICMBio) apresenta, nas audiências públicas iniciadas nesta semana, um novo desenho para o Parque Nacional da Serra do Gandarela, no Quadrilátero Ferrífero de Minas Gerais. A área destinada ao Parque reduziu de cerca de 38 mil hectares para aproximados 34 mil hectares. Um pedaço de terra de 4 mil hectares foi destinado a atividades econômicas que já estão em processo de licenciamento ambiental, sobretudo por mineradoras. Metade dessa área foi reservada para a construção da mina Apolo, da Vale, que tem um investimento estimado em R$ 4 bilhões.
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Apesar do novo desenho contemplar a mina, ainda não foi viabilizada a exploração minerária em razão de outros impasses, como o local da barragem de rejeitos. A Vale, conforme o ICMBio, pretende construir a barragem nas proximidades do Ribeirão do Prata, local com manaciais hídricos de classe especial.
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De acordo com o coordenador regional da 11ª Região do ICMBio, Mário DouglasFortini Oliveira, além da Vale, outras mineradoras têm interesse na região e poderão desenvolver suas atividades caso seja criado o Parque com o novo desenho. Entre elas estão Msol e Mundo Minerals. Esta segunda é uma mineradora australiana que suspendeu suas atividades de exploração de ouro na mina chamada Engenho, próxima ao município de Rio Acima, porque a Secretaria de meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável parou de licenciar ou revalidar licenças para empresas que atuassem na área que poderia integrar o Parque.
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Durante a audiência pública realizada na última segunda-feira, 29 entidades representativas da sociedade civil assinaram um manifesto em favor da criação do Parque. Eles apoiam a retirada de 4 mil hectares do Parque e a destinação deles para atividades econômicas. “O projeto não pode é fragmentar o Parque e avançar sobre as áreas de cangas”, disse a fundadora da Valor Natural, Gisela Herrmann. A defesa pela criação do Parque por essas entidades ocorre porque elas alegam que apesar de ser um ecossistema ameaçado de extinção, menos de 280 hectares de cangas estão localizados em unidades de conservação de proteção integral em Minas Gerais.
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De acordo com o manifesto, no Quadrilátero Ferrífero, em menos de 40 anos, cerca de 40% das áreas de canga foram irreversivelmente perdidas. A mineração teria sido a causa de 85% dessa perda de hábitat.
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Procurada, a Vale manteve o posicionamento de que participou ativamente do grupo técnico que debateu os melhores caminhos para o aproveitamento dos recursos naturais em compatibilidade com a preservação ambiental da região. A empresa afirma que já cumpriu todas as solicitações feitas pelas instituições envolvidas e agora aguarda o avanço do processo para que possa “transformar os recursos naturais existentes ali em prosperidade”.
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Fonte: Hoje em Dia
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