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Reservas de potássio são superiores a 500 milhões de toneladas no Amazonas

8 de abril de 2013

Reservas geológicas já conhecidas podem colocar o Brasil entre os três maiores produtores mundiais do minério e a Potássio do Brasil deve implantar a primeira operação com produção anual m

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Reservas geológicas já conhecidas podem colocar o Brasil entre os três maiores produtores mundiais do minério e a Potássio do Brasil deve implantar a primeira operação com produção anual mínima de 2 milhões de toneladas de Cloreto de Potássio. Localizados na cidade de Autazes, Região Metropolitana de Manaus, com infraestrutura excelente, depósitos do insumo estão em profundidades que variam de 650 a 860 metros, o que reduz os custos de implantação e produção. Empresa estima custos operacionais de aproximadamente US$ 85 por tonelada de minério lavrado e processado. Investimentos em desenvolvimento e implantação devem chegar a US$ 2 bilhões

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A empresa Potássio do Brasil [www.potassiodobrasil.com.br], confirmou a existência de jazida de potássio em Autazes, Região Metropolitana de Manaus (AM), com reservas superiores a 500 milhões de toneladas e teores acima de 30% de cloreto de potássio (substância utilizada na fabricação de fertilizantes). A descoberta tem potencial para colocar o Brasil entre os três maiores produtores mundiais e representa um alento ao setor agrícola brasileiro, já que deve suprir toda a demanda local pelo insumo – hoje quase totalmente atendida pelas exportações.

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Outro destaque é baixa profundidade das reservas recém-descobertas, que varia de 650 a 860 metros, o que facilita a exploração e consequentemente resulta em custos de implantação e produção mais baixos . A extração de potássio em Autazes será por meio de lavra subterrânea mecanizada, similar às melhores práticas adotadas nas minas do Canadá e da Rússia, os dois maiores exportadores mundiais.

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Essa característica da jazida permite estimativas mais precisas de custos operacionais: aproximadamente US$ 85 por tonelada de minério lavrado e processado, e também os custos de desenvolvimento e implantação, que devem ser inferiores a US$ 2 bilhões, para uma produção anual aproximada de 2 milhões de toneladas de cloreto de potássio. A localização geográfica é um ponto importante para facilitar o escoamento da produção, já que o Projeto na margem esquerda do rio Madeira, no município de Autazes que está a menos de 100 km de Manaus, com excelente acesso via fluvial ou rodovia asfaltada.

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Hélio Diniz, diretor-presidente da Potássio do Brasil, afirma que o tamanho das reservas superou todas as expectativas da companhia. “A possibilidade de encontrarmos várias Jazidas nesta região é excepcional e, portanto, as chances de que a Bacia Amazônica possa conter reservas de potássio tão grandes quanto às do Canadá e da Rússia são bem maiores do que nós mesmos prevíamos e pode significar a independência de fatores externos para garantir o suprimento de um insumo essencial para a economia do País.”

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Diniz revela que a Potássio do Brasil pretende investir entre R$ 100 e R$ 200 Milhões no detalhamento técnico e licenciamento do projeto nos próximos 2 anos. “A estratégia atual da empresa é acelerar trabalhos e estudos para iniciar a operação comercial nos próximos 4 a 5 anos. A meta principal da empresa é concluir os estudos de viabilidade técnica e econômica, incluindo a etapa inicial de licenciamento até o terceiro trimestre de 2014.”

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A Potássio do Brasil contratou a alemã Ercosplan – um dos mais respeitados grupos especialistas em potássio nas áreas de pesquisa, engenharia, processamento e mineração para realização de auditoria independente na validação das reservas. A confirmação das reservas geológicas é o primeiro passo para o avanço dos estudos detalhados de engenharia e licenciamento do projeto antes da implantação da operação comercial.

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Perfil – A Potássio do Brasil Ltda é uma empresa brasileira privada, com sede em Belo Horizonte e filial na cidade de Autazes (AM). É uma subsidiaria da Brazil Potash Corporation sediada em Toronto no Canadá, empresa de capital fechado, controlado por investidores Brasileiros, Canadenses, Australianos e Europeus, principalmente. A empresa está focada na pesquisa e exploração de potássio. Atualmente, a Potássio do Brasil não opera nem tem qualquer participação em unidades produtoras de potássio em qualquer lugar. A empresa detém direitos minerais estrategicamente localizados ao longo dos quase 400 km da Bacia Sedimentar do Amazonas. Dados geológicos, de sísmica e furos de sondagem indicam que a bacia tem escala e características geológicas similares e mesma idade que a Bacia de Saskatchewan no Canadá.

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Fonte: Portal Fator Brasil

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