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Reunião em Itaoca – ES discute licenciamento ambiental

19 de outubro de 2012

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Esclarecer sobre as ações necessárias para o licenciamento da atividade mineradora, os procedimentos operacionais adequados e as medidas de controle ambiental a serem aplicadas nas indústrias de extração e beneficiamento de rochas ornamentais. Estes foram os objetivos da reunião realizada esta semana em Itaoca, entre empresários do setor de mármore e granito do sul do estado e representantes do Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema) e do Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes).

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O analista técnico de meio ambiente e recursos hídricos do escritório do IEMA em Cachoeiro, Leonardo Paganoti Marinato, um dos articuladores do encontro, diz que a iniciativa integra o quadro de ações de educação ambiental promovidas pelo órgão. “Nossa função principal não é punir, mas orientar. Por isso é importante essa aproximação construtiva com o empresário, e o debate sobre as dificuldades que eles enfrentam”, afirma Marinato, que não descarta a possibilidade de realização de novas reuniões.

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O técnico do IEMA afirma que, embora muitas empresas da região ainda trabalhem de forma irregular, a maioria já está legalizada em relação ao licenciamento ou buscando a legalização. Há também os casos de empresas com documentação regular mas com falhas no processo de lavra, e, por isso, a presença na reunião de funcionários do Bandes, que possui um financiamento diferenciado para aquisição de equipamentos de controle ambiental. Mas já existem também, no sul do estado, novos empreendimentos que querem servir de exemplos aos demais.

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É o caso da mineradora Ferreira, administrada pelos irmãos Alberico e Elimar Ferreira (o vereador eleito Neném Cadável). Entusiasmado com a reunião, Neném admite que o processo de licenciamento é complicado, mas afirma que vale a pena. A empresa quer trabalhar 100 porcento dentro da lei, e já está no processo de regulamentação há um ano e dois meses. “Nossa intenção é ter uma jazida-piloto que inspire os demais empresários, e dê a eles um norte sobre como agir corretamente em relação à lei e ao meio ambiente. Atualmente isso é fundamental não apenas em termos comerciais, mas também para preservamos a qualidade de vida da nossa comunidade”, afirma Neném.

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Fonte: Folha do E. Santo

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