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Setor mineral corresponde a 89% das exportações no Pará

12 de agosto de 2013

Segundo dados do Sindicato das Indústrias Minerais do Estado do Pará (Simineral), dos US$ 7,231 bilhões em exportações totais do Pará, no primeiro semestre de  2013, as indústrias de minera&ccedil

Segundo dados do Sindicato das Indústrias Minerais do Estado do Pará (Simineral), dos US$ 7,231 bilhões em exportações totais do Pará, no primeiro semestre de  2013, as indústrias de mineração e de transformação mineral responderam por 89% desse valor. Juntas, exportaram US$ 6,421 bilhões, representando um crescimento de 7,75% em relação ao mesmo período do ano passado.

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Mais uma vez o destaque entre as commodities foi o minério de ferro, que representou 82% das exportações minerais do Pará, um crescimento de 17% em relação ao primeiro semestre de 2012. O cobre e o manganês também figuram com saldo positivo, apresentando um aumento de 55% e 43% das exportações locais.

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Outra boa notícia é um substancial crescimento da arrecadação da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM) nos últimos sete meses, no Pará.  O último levantamento que o Simineral recebeu do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) mostra que, em 2012, o estado arrecadou R$ 524 Milhões de CFEM. Já no período de janeiro a julho deste ano, os chamados royalties da mineração contabilizaram R$ 583 milhões, 11% a mais do que o total arrecadado durante todo o ano passado. Quando comparada à arrecadação do mesmo período, temos crescimento de 247%.

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O grande destaque na arrecadação dos royalties é o município de Parauapebas, no sudeste paraense.  O município arrecadou R$ 522 milhões, praticamente o que o Pará conseguiu recolher em 2012. “E se compararmos a arrecadação no município em relação ao mesmo período do ano anterior, teremos aumento de 184%”, observa José Fernando Gomes Júnior, presidente do Simineral.

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Além de Parauapebas, tiveram maior arrecadação em Canaã dos Carajás, Paragominas, Marabá, Juruti, Oriximiná e Ipixuna do Pará. “Como todos sabem, os recursos oriundos da CFEM podem ser aplicados em projetos que beneficiem, exclusivamente, a sociedade, melhorando a qualidade de vida com investimentos em infraestrutura, saúde, educação, meio ambiente, entre outros. É, exatamente, isso que esperamos dos municípios que usufruem desse direito, que possam oferecer, cada vez mais, melhor qualidade de vida à população”, ressalta o executivo.

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Fonte: G1

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