A potencialidade mineral do Pará é grande, apesar de ser um estado novo na indústria mineradora, com apenas 25 anos de atuação no setor. Foi o que declarou o diretor de Assuntos Ambientais do Instituto Brasilei
A potencialidade mineral do Pará é grande, apesar de ser um estado novo na indústria mineradora, com apenas 25 anos de atuação no setor. Foi o que declarou o diretor de Assuntos Ambientais do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), Rinaldo Mancin durante o encerramento da 4ª edição do Congresso de Mineração na Amazônia e Exposição Internacional da Amazônia, a Exposibram Amazônia 2014.
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O evento ocorre a cada dois anos em Belém e finalizou ontem (19) após três dias de palestras e minicursos promovidos por diversos profissionais que atuam no setor da indústria mineral com o objetivo de pautar especialmente o contexto político e socioeconômico mundial e perspectivas de negócios para as próximas décadas, observando e traçando soluções para diminuir os impactos ambientais. O congresso e a feira de exposição são voltados para profissionais, empresários, fornecedores e estudantes do setor público e privado.
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De acordo com Mancin, o Pará é um dos estados mineradores mais importantes para o desenvolvimento do estado e do Brasil, pela grande área que ainda há para desenvolver, podendo ser a região do futuro da mineração brasileira. O futuro é aqui. Aqui tem novas descobertas, a potencialidade do Pará é muito grande e ainda é um estado jovem na mineração, declarou otimista.
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Ainda de acordo com o diretor, para cada um emprego gerado no setor da mineração, 13 são gerados indiretamente, sendo no Pará 20 mil empregos gerados diretamente e 270 mil indiretos e 30% do PIB (Produto Interno Bruto) . Mancin adiantou que nos próximos anos, dos 53 bilhões de dólares que serão investidos na indústria mineral, 30% será investido aqui na região. Não há dúvida que o Pará está casado com a mineração, cada vez mais consolidada, disse.
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Estima-se que 10 mil pessoas tenham participado da Exposibram 2014. De acordo com Mancin, mesmo com a crise que o setor mineral tem passado, a feira superou expectativas dos negócios. Apesar do momento de queda dos minérios, a feira esta cheia de expositores. Com certeza, ele vai querer retornar daqui a dois anos. O objetivo é criar a oportunidade de negócios, explicou.
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Fonte: Diário do Pará
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