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Tito Martins deixa a Vale para comandar a Votorantim

24 de julho de 2012

rnSaída, contudo ocorrerá apenas em agosto, pois antes Martins participará de toda a divulgação do balanço financeiro do segundo trimestrernEm uma negociação discreta, que surpreendeu o mercado

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Saída, contudo ocorrerá apenas em agosto, pois antes Martins participará de toda a divulgação do balanço financeiro do segundo trimestre

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Em uma negociação discreta, que surpreendeu o mercado financeiro, o executivo Tito Martins trocou a Vale pelo comando da Votorantim Metais. Mas, a saída efetiva do grupo onde trabalhou por 27 anos ocorrerá apenas em agosto. Antes, Martins participará de toda a divulgação do balanço financeiro do segundo trimestre, marcada para esta terça-feira, 24.

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A previsão é que o ex-diretor executivo de Finanças da Vale assuma as rédeas da Votorantim Metais somente em outubro. Até lá, participará de um programa de transição com João Bosco Silva, atual presidente da empresa, que passa a integrar um Comitê ligado ao Conselho de Administração.

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Em nota, a Votorantim destaca que a contratação de Martins tem como pano de fundo acelerar o plano de crescimento do Grupo em mineração. Com um orçamento de R$ 6,5 bilhões até 2013, a Votorantim Metais quer ampliar suas operações de bauxita no Brasil, explorar alumina no Estado do Pará e carvão metalúrgico na Colômbia. Além disso, tem planos de aumentar a capacidade da peruana Mipo, comprada em 2010.

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“Estamos confiantes que sua experiência irá agregar valor às nossas operações integradas de mineração e metalurgia, aprimorando a escala necessária para ocuparmos um papel cada vez mais global”, afirmou, em nota, o presidente da holding, Raul Calfat.

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Desde 1985 na Vale, Martins chegou a comandar as operações da mineradora n Canadá. No ano passado, o executivo chegou a ser cotado para substituir Roger Agnelli no comando da empresa, vaga que terminou nas mãos de Murilo Ferreira. Em seu lugar na Vale ficará Luciano Siani, na empresa desde 2008.

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Para o Banco Barclays, a saída de Martins não deve gerar mudanças na condução da Vale. “Achamos que é uma perda lamentável para a empresa. No entanto, não vemos mudanças no foco estratégico, e esperamos que os investidores encarem a transição de maneira neutra. No momento, todas as atenções continuam voltadas a quaisquer sinais de recuperação da demanda chinesa”, destacou analistas da instituição em relatório.

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Balanço

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Mesmo após ter anunciado sua saída da Vale, Martins está previsto para as duas teleconferências amanhã com analistas marcadas para detalhar o resultado da mineradora no segundo trimestre. O consenso no mercado financeiro aponta para uma queda do lucro de 50,6% na comparação anual, totalizando US$ 3,18 bilhões.

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Fonte: O Estado de S. Paulo

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