A pedra fundamental da obra da nova Usina Termelétrica de Figueira, no Norte Pioneiro do Paraná (PR), foi lançada em 9 de julho. A usina, que tem capacidade de geração, de 10,3 megawatts médios de energia, va
A pedra fundamental da obra da nova Usina Termelétrica de Figueira, no Norte Pioneiro do Paraná (PR), foi lançada em 9 de julho. A usina, que tem capacidade de geração, de 10,3 megawatts médios de energia, vai passar a produzir 17,4 megawatts médios, com o mesmo volume de carvão consumido, de 6,5 toneladas mensais, segundo Luiz Fernando Vianna, presidente da Companhia Paranaense de Energia (Copel).
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Vianna afirmou que o empreendimento, que terá investimentos de R$ 119 milhões, estará enquadrado nos critérios ambientais mais rígidos com relação à emissão de gases e particulados.
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“Dois equipamentos instalados influenciam na forma da queima do carvão, o chamado leito fluidizado, que vai diminuir a emissão de gases. Também será instalado o pressurizador eletrostático, que reduz significativamente a emissão de cinzas e partículas”, disse.
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A nova Usina Figueira ganhará um novo circuito gerador completo. As duas caldeiras existentes serão substituídas por uma nova, que conta com tecnologia avançada, com leito fluidizado borbulhante, e vai conferir maior rendimento à usina e garantir uma redução considerável na emissão de gases e partículas resultantes da queima do carvão, o que permitirá a adequação da unidade às exigências da legislação ambiental.
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Participaram do evento, o governador do Estado, Beto Richa, e o presidente da Copel Geração e Transmissão, Sergio Lamy.
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De acordo com Lamy, o investimento em Figueira é crucial para manter a termelétrica em funcionamento: “A Usina está completando 52 anos de operação e vinha apresentando dificuldades técnicas, operacionais e no atendimento aos requisitos da legislação ambiental. Essas condições poderiam levar ao encerramento das atividades, o que seria muito ruim para o município e para o Paraná”, disse.
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A importância econômica social do empreendimento foi abordada pelo governador do Estado, que afirmou que Figueira tem sua economia baseada na exploração da mina do carvão e que a usina da Copel é a principal compradora. Os benefícios terão reflexos, também, nos municípios de Conselheiro Mairinck, Curiúva, Ibaiti, Jaboti, Pinhalão e Sapopema, todos no Paraná.
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“Há algum tempo a população de Figueira e do Norte Pioneiro clama pela manutenção desta usina, pelos investimentos necessários para que a unidade continue gerando desenvolvimento para a região e oportunidades de emprego para muitas famílias”, disse ele.
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Na solenidade, o governador, o presidente da Copel e o prefeito de Figueira, Valdir Garcia, plantaram mudas nativas vindas de hortos florestais da Copel. Também foi enterrada uma “cápsula do tempo” que deverá ser aberta daqui a 30 anos e que contém documentos, como a autorização da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para a obra, autorização do Instituto Ambiental do Paraná, detalhes do projeto, fotos do local e reportagens sobre o evento que marcou o início da modernização.
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Durante o evento, o governador também inaugurou a Linha de Transmissão Figueira-Londrina, com investimento da Copel de R$ 37 milhões. A linha opera em 230 mil volts e tem 92 km de extensão. Essa ampliação da chamada Rede Básica de transmissão amplia a possibilidade de intercâmbio de energia entre o Sul, o Sudeste e o Centro-Oeste do Brasil, reduzindo o risco de déficit de eletricidade durante os períodos de seca nessas regiões. As informações são da Copel.
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Fonte: Notícias de Mineração Brasil
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